terça-feira, 6 de dezembro de 2011

É sempre assim, são tantas idas e vindas e nada a declarar.
Deletando tudo o que pudesse ter notícias de você… fugindo das lembranças pra tentar te esquecer, assim eu consegui passar um tempo sem essa tua ‘presença’. E é quando eu penso que já me acostumei… me vem aquela solidão e o pequeno vazio que me enche a alma.Por essas e outras, sinto que é impossível viver com a tamanha falta que me faz, você.Madrugadas de saudade me trazem lembranças daquilo em que nunca vivemos;As cartas que escrevi e que jamais foram enviadas à você, continuam debaixo das roupas na gaveta;Aquele cd que gravei toda a nossa ‘trilha sonora’ e as poucas fotos suas, o meu computador parou de ler;Por quê que tudo tem que ser assim? Eu não sei. Nunca sei.Ninguém nunca vai entender…Esses malditos textos que escrevo nunca vão demostrar o que na verdade sinto - não para você. Você nunca vai saber que todo tempo eu estava aqui, pensando em você, é… VOCÊ.Aliás, nem eu mesma consigo me entender. Não sei o porquê de toda essa nostalgia. Tanto tempo se passou… tanta coisa mudou.Nos perdermos por aí, tentando encontrar um destino e sem olhar pra trás seguir buscando - ou tentando - encontrar a felicidade, a razão de tudo, que pudesse fazer com que sentíssemos denovo aquilo que já não sentíamos mais.
- Seria clichê da minha parte dizer que, depois de você nunca gostei de mais ninguém. Sim, eu gostei de muitos outros depois de você. Se eu cheguei a me apaixonar? Não, simplesmente nunca consegui (apesar de ter tentado várias vezes).Muitos passaram e continuam passando pela minha vida, alguns levam um pouco de mim, deixam um pouco de si… muitos nem lembro sequer o nome. Mas nenhum deles conseguiu levar todos os meus sentidos e permanecer aqui.Me desculpa, é que às vezes eu sinto tanta falta de você.
É sempre assim, são tantas idas e vindas e nada a declarar.
Deletando tudo o que pudesse ter notícias de você… fugindo das lembranças pra tentar te esquecer, assim eu consegui passar um tempo sem essa tua ‘presença’. E é quando eu penso que já me acostumei… me vem aquela solidão e o pequeno vazio que me enche a alma.
Por essas e outras, sinto que é impossível viver com a tamanha falta que me faz, você.

Madrugadas de saudade me trazem lembranças daquilo em que nunca vivemos;
As cartas que escrevi e que jamais foram enviadas à você, continuam debaixo das roupas na gaveta;
Aquele cd que gravei toda a nossa ‘trilha sonora’ e as poucas fotos suas, o meu computador parou de ler;
Por quê que tudo tem que ser assim? Eu não sei. Nunca sei.

Ninguém nunca vai entender…
Esses malditos textos que escrevo nunca vão demostrar o que na verdade sinto - não para você. Você nunca vai saber que todo tempo eu estava aqui, pensando em você, é… VOCÊ.
Aliás, nem eu mesma consigo me entender. Não sei o porquê de toda essa nostalgia. Tanto tempo se passou… tanta coisa mudou.
Nos perdermos por aí, tentando encontrar um destino e sem olhar pra trás seguir buscando - ou tentando - encontrar a felicidade, a razão de tudo, que pudesse fazer com que sentíssemos denovo aquilo que já não sentíamos mais.

- Seria clichê da minha parte dizer que, depois de você nunca gostei de mais ninguém. Sim, eu gostei de muitos outros depois de você. Se eu cheguei a me apaixonar? Não, simplesmente nunca consegui (apesar de ter tentado várias vezes).

Muitos passaram e continuam passando pela minha vida, alguns levam um pouco de mim, deixam um pouco de si… muitos nem lembro sequer o nome. Mas nenhum deles conseguiu levar todos os meus sentidos e permanecer aqui.

Me desculpa, é que às vezes eu sinto tanta falta de você.

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